Em seguida, 21,3% acham que o postulante tem que ser bom administrador, enquanto 16,1% preferem que o candidato seja trabalhador. Pela ordem de importância, 11,6% acham fundamental que cumpram as promessas de campanha. Por último, entre as exigências mais prementes está o conhecimento dos problemas do Estado. Apenas 5,3% acham importante que o candidato tenha ampla visão das questões relevantes e dos problemas cruciais do Estado.
Por fim, na sequência, os itens citados foram ser experiente (5,1%), apresentar boas propostas (4,6%), ser confiável (3,7%), ser jovem (1,1%) e ser simpático (0,8%). Dos entrevistados, apenas 4,5% não quiseram responder ou disseram que não sabiam. No requisito honestidade, a região mais exigente é a de eleitores que moram no Agreste.
Segundo a consulta, 33% dos que foram ouvidos nos municípios do Agreste acham que o candidato tem que ser honesto. Em seguida, vem a região Metropolitana do Recife (26%), depois a Zona da Mata (24,4%), o Sertão do São Francisco (18,5%) e os demais Sertões (18,3%). Estratificando, o eleitorado que exige mais transparência e honestidade do candidato está entre os jovens (30,4%).
Em seguida, os eleitores com grau de instrução até a 9ª série (27,5%) e os eleitores com renda familiar de até dois salários (27,4%). A pesquisa foi a campo entre os dias 7 e 11 últimos, sendo aplicados dois mil questionários em 80 municípios de todas as regiões do Estado. O intervalo de confiança estimado é de 95,5% e a margem de erro máxima estimada é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.
A modalidade de pesquisa adotada envolveu a técnica de Survey, que consiste na aplicação de questionários estruturados e padronizados a uma amostra representativa do universo de investigação. Foram realizadas entrevistas pessoais e domiciliares. Por Magno Martins
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