Tony Luiz dá 7 dicas para ter uma comunicação mais assertiva

Sabemos que aplicar um conjunto de habilidades no dia a dia nos favorece em diversas áreas. 

O Consultor Político Tony Luiz, publicou no site da Ethicus Consulroria Política metologia para uma comunicação assertiva.

Tony afirma que; a retenção equivale a 30% do que é ouvido e 70% do que é visto. A porcentagem máxima, isto é, 90% está no experimento. Então a Informacão de excelência, tem método! Veja.

O que é comunicação assertiva?

Passar uma informação com segurança, clareza e objetividade é ser assertivo. Esse tipo de comunicação preza por construir uma conversa com base em pilares como respeito, transparência e eficiência.

A comunicação assertiva diz respeito a ser honesto em todas as suas falas, manter a consistência do discurso e fazer isso de forma objetiva e empática.

Como manter uma comunicação assertiva com o receptor?

A assertividade ajuda a criar limites e a educar sua retórica de forma simpática e direta. 

Veja 7 dicas de como fazer isso no dia a dia:

  1. Tenha constância no discurso: manter um padrão do conhecimento passa a imagem de pessoa confiável e aceitável. Independente do seu humor do dia, auto se discipline.
  2. Seja direto: o ideal, para isso, é usar frases curtas e objetivas. Não dê voltas, vá direto ao assunto. Vamos pegar um tema difícil de exemplo: a UBS ( Unidade Básica de Saúde) deve mesclar o atendimento médico... No lugar de fazer todo um contexto, contando a história da UBS, da situação econômica do país e por fim dizendo que “precisava melhorias, será que tem como?”, seja direto e objetivo, usando dados a seu favor, se possível: “vou contratar médicos e breve esta UBS terá essa demanda (médico) resolvida até 60 dias”. 
  3. Não deixe dúvidas: crie um discurso que o receptor entenda o que quer na primeira vez que lê a mensagem. Para isso frases curtas também são uma boa saída. A dica é  dividir o assunto em tópicos e passá-lo ponto a ponto para o ou os ouvintes/internautas, confirmando se ele entendeu ou está de acordo com cada assunto. 
  4. Seja empático: ser direto não quer dizer ser grosso. Uma comunicação assertiva é objetiva mas precisa ter empatia com o interlocutor, ou seja, mostre que está preocupado com o problema do outro e está comprometido a resolvê-lo da melhor forma. Seguindo o exemplo anterior do comunitário, mostre que resolverá a demanda com prioridade, dando prazo e deixando-o tranquilo quanto à entrega, é ser empático e assertivo.
  5. Seja seguro: mesmo que você não saiba resolver algo ou não esteja certo de uma informação, é importante passar segurança para o interlocutor. Sendo assim, para uma comunicação assertiva, evite frases como “não sei” e “eu acho”. Se você não sabe, diga “vou pesquisar sobre o assunto e volto com uma solução, brevemente” ou ainda “vou perguntar ao responsável (diretor da pasta) e te trago a resposta dentro de xx tempo”. Agora, se você acha alguma coisa, prefira estruturas como “eu penso que” ou “de acordo com a minha experiência”. Preste atenção nos vícios de linguagem: às vezes você tem costume de falar “eu acho que sim” quando poderia apenas responder “sim”, passando mais segurança. 
  6. Construa frases com propósito e prazo: percebeu que nos exemplos de comunicação assertiva sempre colocamos uma resposta clara aliada de um prazo? Isso faz parte da construção dessa comunicação, dando objetividade ao que é falado, mostrando respeito ao ouvinte/interlocutor e preocupação em resolver o problema. Além disso, dessa forma você está sendo respeitoso com você mesmo, ao assumir responsabilidades estabelecidas que é capaz de resolvê-las. 
  7. O corpo fala: preste atenção na linguagem corporal. Cruzar os braços quer dizer que está fechado para sugestões, balançar o pé quer dizer que está com pressa de sair do local, colocar a mão no queixo quer dizer que está analisando possibilidades, entre outros. Para passar uma mensagem congruente é preciso prestar atenção em todos os sinais que está emitindo, sejam eles verbais e corporais. 

Por fim, construir uma comunicação assertiva com o interlocutor é um trabalho diário. Carece de um certo policiamento para manter o discurso empático.

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